Com o Pai da Minha Amiga
Essa deliciosa historia começa quando eu fui morar com minha melhor amiga Carla. Mudei para o apartamento que pertencia aos pais dela, e nós dividíamos todas as contas. Eu e Carla nos conhecemos desde quando eu morava na Vila, meus pais moravam em uma aldeia e quando eu ea para escola pegar o escolar, foi ai que comecei minha amizade com Carla.
Com o Pai da Minha Amiga
Quando fui para a faculdade, fui morar com a Carla, a minha melhor amiga, para um apartamento que pertencia aos pais dela, dividíamos as despesas. A Carla e eu éramos amigas desde que eu fui estudar para a Vila. Os meus pais moravam numa aldeia próxima e eu vinha todos os dias nos transportes escolares para a escola. Por vezes acontecia não ter aulas ou faltar demasiado tempo para o transporte. Nesses dias eu ia para casa da Carla fazer horas e por vezes estudarmos juntas. Foi assim que conheci os pais dela… O pai, o Sr. Joaquim era um homem alegre mas ao mesmo tempo austero. Brincalhão quando era hora de brincar, severo e exigente quando era preciso que fizéssemos os deveres ou estudássemos para os testes, era seguramente , uns dez anos mais idoso que meu pai ou mais…Por força do seu trabalho, deslocava-se muitas vezes à cidade onde agora estudávamos. Se tinha de ficar alguns dias ficava no apartamento, como aconteceu naquela tarde, pois era um T3 e nós só acupávamos um quarto. A Carla tinha um horário bem mais preenchido que o meu, andava em Medicina e estava todo o dia fora. Naquela tarde eu estava tristonha e chorosa, havia discutido com o Ricardo e as coisas não estavam bem entre nós. O Sr. Joaquim apercebeu-se deste pequeno drama e, ao seu jeito procurou consolar-me. Ficamos a falar bastante tempo. Afinal ele era um homem maduro com bastante experiência de vida e eu apenas uma miúda que teve um arrufo com o namorado. Ele tinha o condão de me acalmar com as palavras que me dizia. Daí eu não ter pejo algum em me encostar ao seu peito procurando talvez a sua proteção, estávamos sentados no sofá da sala e eu cada vez mais me aconchegava no peito do Sr Joaquim, ele dava-me a segurança e a calma, que em tanto precisava, daí aceitar como natural o facto de ele me envolver com o seu braço forte apertando-me ainda mais contra o seu peito. Senti-me bem e já desejava que aquele momento se eternizasse. A minha mama esquerda estava amassada contra o peito dele e fazia-me sentir um calor que depois de me ter acalmado, começava agora a excitar-me. Continuávamos a nossa conversa tendo como tema o meu problema amoroso, numa altura em que o pai da minha amiga se inclinou mais para mim e na iminência de os nossos lábios se colarem, eu tomei a dianteira e comecei a beijá-lo com vontade. Pareceu-me um pouco surpreso, mas correspondeu, isso deu-me coragem para continuar… a mão direita desapertou alguns botões da sua camisa e espalmou-se numa carícia por aquele peito forte que para além da volúpia me oferecia calma e carinho. Continuamos aquele beijo intenso e a minha atitude levou a que o Sr. Joaquim soltasse os botões da minha blusa e procurasse sentir em sua mão o meu peito, dei uma ajuda e desengatei o fecho do soutien. O peito do Sr. Joaquim estava totalmente a descoberto assim como o meu, toda a barreira entre nós estava posta para trás, ele já me beijava as mamas, desapertei as minhas calças numa tentativa de mais facilmente as tirar e fiz o mesmo às dele. Introduzi a minha mão e procurei o que de mais precioso queria encontrar. Pude finalmente pôr a descoberto o que procurava e a minha mão pode por fim sentir um pénis bem avantajado e de grossura apreciável. As minhas mamas como que endureceram e os mamilos arrebitaram e tornaram-se mais rijos ao toque dos lábios e língua. Eu estava nas nuvens, ele beijava-me as mamas e mordiscava-me os mamilos enquanto eu me deleitava massajando aquele pénis, que estava totalmente pronto para me levar ao céu. Tinha uma textura volumosa que parecia ir rebentar a cada instante, suas veias salientes de um azulado forte conseguiam sobressair mesmo tendo em conta o moreno escuro do pau contrastando com o rosado da glande, Ficaria ali por todo o tempo sentindo em minha mão aquele pénis, mas o desejo pedia mais e apesar do prazer que sentia com a forma como ele me beijava, chupava ou lambia as mamas e me mordiscava os mamilos. Eu, de uma forma quase natural, desci um pouco e beijei com doçura aquela cabecinha rosada, brinquei um pouco com a língua e aos poucos fui abocanhando aquela piça pela qual eu já estava apaixonada. Ia intercalando chupadas mais longas com outras mais pequenas privilegiando apenas a cabecinha, para logo a língua lamber todo o pau e perdendo-se um pouco brincando com as bolas entrando e saindo da minha boca. Não sei quanto tempo estive assim, a brochar o pai da minha melhor amiga, tempo suficiente para fazer um apanhado e refletir em tudo que estava acontecendo. Nesta altura eu já tinha a noção plena de como aquilo iria acabar. Não conseguia ver em mim qualquer arrependimento do que se estava a passar e nem por sombras uma recriminação ao Sr. Joaquim, por mínima que fosse. O que estava a acontecer era de minha inteira e exclusiva responsabilidade. Não digo vontade pois, pelo menos a partir de determinada altura senti igualmente um forte desejo da parte dele pelo que, a vontade naquela altura já era de ambos. Era importante que tudo fosse consumado sem culpas e sem remorsos. Enquanto me deliciava com aquele broche fui retirando as minhas calças e cuequinhas, depois de já me ter libertado da blusa e soutien, puxei também as calças do Sr. Joaquim, desci-as até aos pés e ele acabou por completar o serviço. Parei o meu broche, levantei-me e beijei-o demoradamente como que pedindo para ele acabar com aquele meu sofrimento. Ele levantou-se igualmente e por momentos ficamos abraçados, beijando e acariciando os corpos um do outro, era estranho aquele quadro. Eu e o Sr. Joaquim, pai da minha melhor amiga, ali de pé totalmente nus e abraçados com o desejo estampado nos rostos e percetível no brilho dos olhos. Quadro impensável ainda há pouco mais de uma hora. Delicadamente me segurou com os seus fortes braços e com a gentileza de um cavalheiro deitou-me no sofá. Senti-me quente, a ferver de desejo, estava prestes a dar-me para o pai da minha melhor amiga. Fiquei estendida e confortável, entreabri as pernas oferecendo-me… ele debruçou-se sobre o meu corpo e começou todo um ritual que, embora já não me fosse desconhecido, tinha o aliciante de ser com quem era. Suas mãos percorreram meu corpo em carícias e estímulos múltiplos enquanto seus lábios e língua despertavam todos os meus sentidos e sem pressas me preparavam para o amor. Assim que sua boca se alinhou com a minha vulva pude sentir todo um desejo que eu estava prestes a concretizar… suavemente foi trabalhando meu sexo quer com sua língua quer com seus lábios, em massagens delicadas seguidas de chupadas que me faziam estremecer. Eu estava pronta e, baixinho e apenas para mim, eu pedia ardentemente que ele entrasse em mim e me fizesse a mulher mais feliz do mundo. Assim aconteceu e um gemido abafado assinalou a união dos nossos corpos. Depois(?) Um touro enraivecido tomou o lugar do gentil pai da minha melhor amiga e como que possuído pelo diabo fodeu-me com força arrancando-me gemidos e gritos ao ritmo das suas bombadas. Todo aquele frenesim durou bastante tempo, nunca o Ricardo conseguiu dar-me prazer durante tanto tempo sem finalização. O Sr. Joaquim tinha para além da força com que me fodia toda uma técnica alicerçada em muita experiência que o fazia pausar e novamente acelerar sempre que tal era conveniente. Resultado(?) Uma foda que nunca mais acabava e me ia arrancando orgasmos atrás de orgasmos fazendo-me gemar e gritar de desejo e de prazer, totalmente descontrolada, não mais esquecerei este homem. Por fim veio-se com um estremecer que mais parecia ter sido alvo de forte descarga elétrica, um urro abafado acompanhou a sua descarga, deu para sentir o seu jato forte que me encheu a vagina. Instintivamente levei a mão entre nós e segurei o pouco pénis que estava fora e fiz menção de lhe fazer um oral. Percebeu as minhas intenções e levantou-se segurando, agora ele, o seu pau, ajeitei-me e abrindo a boca para receber aquele piço que tanto prazer acabava de me dar, ainda tive direito a saborear a sua seiva que escorria de mansinho e ao mesmo tempo provar o meu próprio prazer. O Sr. Joaquim não quis deixar de me brindar com mais uma gentileza e assim que libertei a sua piça, foi a vez dele se pôr a jeito e reclinando-me no sofá ajoelhou entre as minhas pernas e fez-me um maravilhoso oral em que também ele pode saborear o meu e o seu néctar Todo o desenrolar do nosso enlace decorreu sem uma única palavra quer minha, quer da parte do Sr. Joaquim, os corpos, as mãos e os olhos falavam por nós e o entendimento era completo. Por fim do lado do Sr. Joaquim veio um pedido de desculpas e um sinal, ainda que ténue, de arrependimento. _ Desculpa! Não devíamos ter feito isto. _ O Sr. Joaquim não tem de pedir desculpas e muito menos sentir-se mal pelo que fizemos. O senhor não me obrigou a nada e nem sequer me aliciou para o que fizemos. Se há alguém responsável, esse alguém sou eu. Fui eu que me aconcheguei no seu peito, fui eu que num impulso o comecei a beijar, fui eu que tomou a iniciativa de nos acariciarmos desapertando a sua camisa e acariciando-lhe o peito, eu pus o meu peito a descoberto, eu despi-me… enfim, eu ofereci-me para si. Não me arrependo e só agradeço o amor com que o Sr. Joaquim me tomou. Gostei imenso de me dar para si e se um dia o senhor me quiser … serei sua novamente e com muito prazer. _ Dizes isso por ainda estares fragilizada pelo fim do namoro, Amanhã arranjas outro rapaz e voltas a ser o que eras… _ Sim posso namorar de novo, mas… o que disse mantenho. Serei sua sempre que o Sr. Joaquim me quiser. Desconfio que, nem casada, eu me oporia a ser sua de novo. Assim o senhor me queira.
_ Quero-te como a uma filha, vejo-te como uma irmã da Carla. Mas também confesso que gostei muito de estar contigo e se tu pensas dessa maneira se um dia surgir outra oportunidade e acontecer… estarei mais à vontade e não me recriminarei, prometo. Um beijo selou este nosso acordo e… fomos tomar banho. Separados por causa das tentações…